Mas, cada sensação foi semeada, consumindo-me o bastante para não sobrar tempo, este de limpar a poeira que camuflava minha estante cheia de presentes e retratos. E de que importa, cada grão tem seu significado singular, e não há mais nada a compartilhar...
Estão fazendo troça de mim, estão afrouxando os sentidos que achei cabíveis e que ainda acho ser meus.
Queria não me importar com tal alarde, mas o é demasiado muio para transmutá-lo em vazio.
Eu toquei a estrela com o dedo, mas não a senti, continuo procurando as palavras certas. De tudo não trouxe nada, e um lindo sonho me tornou impossível ser. Contra o vento ando, pelas noites escuras eu vago procurando algum tipo de saudade.
Senhores, quando descobrir quem de verdade sou, e quando finalmente achar a minha estrela. Apresentarei o meu nome, o meu sentido e lhes darei o endereço certo, de onde eu passarei o resto da minha vida.
Por enquanto, tenham paciência, como eu sempre tive!
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